Primeiro se cria o clima de insegurança: basta ficar ruminando um único fato à exaustão até criar a sensação de ser muitos e constantes.
É preciso alguém disposto a ganhar alguns aplausos para defender o indefensável e dar razão ao irracional e à intolerância (Sherazade Cortapramim, é um bom nome para o personagem).
Más o ápice, e estamos quase lá, é quando o Algoz se faz de vítima e a vítima se compadece de sua dor e se alia a ele para combater a si mesmo. (coisa de KafKa)
Tudo começa, ou acaba, com um jornalista da Globo morrendo no ar durante cobertura de uma manifestação de crianças contra a merenda: "Abaixe a cebola da merenda!".
Vinte anos depois, o jornalista ressurge e explica como foi toda a cena e ficamos contente porque: "O Boni, é o Boni!"
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Formado em Filosofia (Licenciatura), casado, dois filhos, trabalha na Secretaria de Educação de São Paulo, leciona Filosofia no Ensino Médio. Coordena Oficinas Culturais na Associação Cultural Opereta, onde ensina Italiano. É membro do conselho do Instituto de Formação Augusto Boal. É membro fundador da Associação Cultural Rastilho (A.CURA). Lançou VACUOS MUNDI. E-mail:cdomimgosfernandes@uol.com.br
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Balcão da Arte
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